Som no Caixão #32 - O Inferno Não Tem Tanta Força Quanto Mulheres Roqueiras
Olá ouvintes iludidos que ainda imaginam mulheres como seres frágeis e bem vindos de volta ao Som no Caixão, um podcast musical sobre bandas, cantores, cantoras e discos que não têm o menor medo de caprichar no batom e te arrebentar as fuças. Em nosso episódio n° 32 faremos a resenha e audição do álbum Get Hard, da girl band goiana Girlie Hell.
Veja acima (ou também no fim deste post) como fazer para ouvir o episódio direto do navegador ou baixar para teu smartphone ou MP3 player, caso você já não tenha dado um jeito de descobrir sozinho.
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Opa primerão a comentar aqui de novo haushaushaushas Cara que som bão a mulherada arrepia mermo e rock fica outro papo quando as patroas assumem a guitarrada e mandam ve, haushaushaushausha
ResponderExcluirMuito som e como tu disse todo poder a elas, haushaushausha quando elas vierem em MG vou ser o primeiro da fila pra ver haushaushausha
Alex, (quase) sempre o primeiro e é (também) sempre muito bom receber teus comentários.
ResponderExcluirRealmente, a total, completa e irascível pancada da música das Girlie Hellers é tão boa e forte que não há como se ficar indiferente a ela. Fico muito feliz que tenha gostado, e se algum dia as assistir tocando depois me fale, que deve ser uma experiência ótima.
Como você disse, todo o poder a elas hoje e sempre! Abração! 8)
Olha q massaaaa... curto mt essa banda e adorei o espaço! rs
ResponderExcluirAbço
Olhem só! Eis aqui o comentário mais imparcial que já recebi aqui! [brincadeira]
ResponderExcluirFernanda, fico feliz como um Coringa sofrendo cócegas que você tenha gostado. Foi realmente uma honra. 8)
Faaaala Pensador !
ResponderExcluirÓtimo programa (ouvi duas vezes), ótima banda. Fiquei conheço a Girlie Hell desde o ano passado. Curti na primeira audição. Som muito foda e os videoclipes também são bacanudos.
Um abraço.
Faaaaaaala grande amigo, nobre, bajulador e Cidney Magal de Seatle Pensador Louco! Quero dizer apenas uma coisa: me senti orgulhoso escutando essa banda. É um prazer saber que aqui no brasil existam pessoas que fazem um som absurdamente bom que não deixa em NADA a desejar pras bandas gringas. Saber que as meninas são da nossa terra e juntando o fato ainda de serem compostas por mulheres, mostram a força e a atitude necessária para esfregar na cara da sociedade que acham que mulher é sexo frágil e que são dependentes de homens. NÓS homens somos o sexo frágil e que fique bem claro isso. Alias, se pudesse resumir esse CD diria que é pura e simplesmente atitude e ousadia, coisa que muito marmanjo não tem. E tenho dito.
ResponderExcluirAbs! o/
PS: o primeiro video-game que joguei foi Dynavision e o primeiro que tive foi um Master System....não sei se é motivo de orgulho ou se é pra chorar....ainda estou jogando o game que indicaste.
mimimimi......depois de passar 3 anos e meio sumido, era seu dever como homo sapiens ser o primeiro a comentar mesmo.
ResponderExcluirQue bom que curtiu, Marc. E agradeço a você por ter sido o mediador para que este episódio pudesse acontecer. Grande abraço e obrigado! 8)
ResponderExcluirWendell, eu não teria dito melhor.
ResponderExcluirSábias palavras, meu amigo, e é bom demais saber que no Brasil existem tanto mulheres com força e determinação pra ignorar o que esperam que elas façam e fazerem o som que quiserem, sem dever explicação pra ninguém.
Também fico contente de saber que em Goiás (mas poderia ser em qualquer outra parte do país) existe um movimento de música rock, alternativa, o que se quiser chamar, pra mostrar contrapontos ao status quo de música pop e idiota que domina o espaço auditivo no país. Toda força ao rock!
Abração. E se precisar de ajuda com o game é só me falar que eu te dou as dicas. 8)
Que isso. Minha participação não foi tão grande. Sou apenas um dos membros fundadores do CPR cuja área de comentários possibilitou que esse programa fosse feito.
ResponderExcluirE que bom que tudo foi resolvido porque Girlie Hell é foda.
Pensador louco, adivinha quem já se apaixonou logo pelo som dessas garotas?!
ResponderExcluirYeah, a moça Forte! hahahahaha
Me lembrou, de longe, L7 e aquelas bandinhas de filmes americanos em que as garotas se costumam se reunir em garagens e ensaiam para apresentações de escola e acabam ficando famosas!
É, veja isso como um elogio, já que eu gosto muito disso!
É o tipo de som que é bom pra pegar estrada, dirigir tranquilamente e apreciar a natureza; se reunir com os amigos numa "home party" tomando Heineken e comendo pistache com amendoim!
Sinceramente, essa banda já faz parte a minha pasta no pc "Bands"!
Parabéns pelo post, e tenho certeza que as próximas publicações serão MA-RA-VI-LHO-SAS! :D
Cecília, minha amiga, muito obrigado pela visita, comentário e bom gosto!
ResponderExcluirEstava querendo há uma cara gravar um episódio sobre Girlie Hell, mas a agenda delas é tão lotada que levou um tempo pra rolar o contato. Como podemos ver, o resultado ficou melga phoda e tua aprecisação demostra isso claramente. O som delas é forte, rasgado, porrada e vai muito bem com cerva, pistache (aliás, ótima pedida pra uma reunião), roque e amigos farreando juntos.
Passe sempre poraê, tua presença e participação são sempre essenciais. 8)
O melhor episódio de todos os tempos, ah e para constar como diz Lilith, as meninas vencem, os meninos perdem. :D
ResponderExcluirOlhem só! O poder feminino mostrando suas garras afiadas, como sempre!
ResponderExcluirApesar das controvérsias sobre esse papo de que "meninos perdem, meninas ganham" é exatamente essa guerra sem fim que faz toda a interação entre nossas espécies (sim, porque meninas são de uma espécie a parte, potencialmente perigosa e alienígena) valer tanto a pena.
Que bom que curtiu o episódio, minha musa (e musinha, que deve ter ouvido também). Vocês sabem que adoro a visita e comentários de vocês.
Beijos safados. 8)