Desleituras 54

Olá ouvinte, e bem vindo de volta ao Desleituras, o podcast de storytelling com com escritores te arrancando a alma do corpo em contos assustadores. Em nosso episódio 54, começamos com o A.A. - Assassinos Anônimos, escrito por Willian Vulto (Lugar Nenhum), e atuado por André Escobar e Marcela Módena (Poucas Trancas), Alysson Max, Alexandre Nerdmaster (Paranerdia), Lady Siph (A Queda do Véu), e Jorge Firefalcon (Animesphere); e em seguida partimos para Silêncio Mortal, escrito por Norberto Silva (MindStorm Pro), e atuado por Almir Ribeiro, Rosane Paula, e Rayssa Fluvierz.


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Comentários

  1. Pensador, que episódio. Sei que fiz parte da interpretação de um dos contos, porém o material final ficou sensaciocrível.
    O segundo, eu sabia que o Norberto escrevia pra caralho, mas a sonorização ficou algo além. Perfeito.

    Continuo ajudando como posso e simplesmente espero que você consiga continuar fazendo o que tanto curte. Abraço!!

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    1. Jorge, muito obrigado por continuar sendo esse grande amigo, apoiador e, por que não?, grande participante. Mal posso esperar pra gravarmos um episódio em breve. Abração.

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  2. Pensador mestre! Que capítulo impressionante!
    O primeiro conto é incrível, além do trabalho fenomenal de todos os participantes, a história em si é fantástica, consegui visualizar em um livro fácil! E seria um sucesso!
    No meu conto... Puta merda... Você, Pensador, e todoso os participantes levaram a história a outro nível!
    Agradeço de coração por ter dado vida a mais esse conto meu e muito obrigado por mais esse incrível desleituras!
    Parabéns!

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    1. Grande Norberto, não tenho palavras suficientes pra te agradecer o bastante por ter me ajudado a fazê-lo.
      Vulto é sempre um escritor de ferrar o cerebelo, e todo mundo que ajudou a tornar o episódio real só exacerbou isso.
      Mas você, criatura nefasta, você escreveu uma história que transcendeu a imaginação e tornou horrores em carne. Parabéns, véi. Tentei dar uma caprichada na edição, e agradeço que tenha aprovado o resultado final. Abração. 8)

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  3. Caramba, eu particularmente não gosto de histórias, filmes, séries ou qualquer coisa relacionada ao terror. Fujo tal qual Belzebu foge da igreja, porém, que orquestra afinada foi essas histórias heim? Reconheci as vozes de nossos amigos maravilhosamente representando papeis interessantes, inclusive ELE, sim, ELE mesmo, o capitão ALÊ com um sotaque extremamente bem colocado. (será que eu exagerei no elogio?).
    Esse é o primeiro desleituras que eu ouço e não consegui parar nem pausar pois eu estava exatamente alí junto na cena, participando, assistindo, regozijando-me e sofrendo com o corpo retalhado também. Que experiência interessante, não sei se preciso de um psicólogo ou de mais episódios, porem não sou a mesma pessoa que era antes de ouvir. Excelente trabalho Pensito, não é a toa que sou seu fã. FAZ MAIS!!!!

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    1. Professor Jotta, muito obrigado pela visita, audição e comentário.

      Eu tava há muito tempo sem lançar um Desleituras, de longe o podcast mais difícil de produzir por causa de tudo envolvendo sua criação, das vozes, à trilha sonora, aos efeitos. E vou te falar que neste tentei caprichar por causa do tempo que não fazia um. Saber que gostou foi um bônus a mais na minha vida.

      O pessoal manda as histórias e nem todas são de terror. O segundo conto do episódio anterior a este, por exemplo, foi um lindo passeio pelo Rio de janeiro; e o primeiro uma história de suspense e ficção científica. Quem sabe você não escuta outros pra descobrir? Já tivemos de tudo: erotismo, drama, comédia…

      Abração e apareça quando quiser. E muito obrigado novamente.

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  4. Esta volta do desleituras foi feita com maestria. Ambos contos sensacionais, no primeiro escrito pelo Willian Vulto, Assassinos Anônimos, mesmo sem elementos sobrenaturais, mas por isso mesmo assustador, até porque não existem monstros piores do que os que habitam dentro das pessoas, a tão cáustica natureza humana. A Ansiedade causada pelo vício em causar a morte, presente nos personagens dão novas cores à narrativa, um vermelho insistente e sangrento.
    O conto do Norberto, ja começa dando frio na espinha no maior clima "vai dar merda", assim que ouvi a frase escrita na entrada do Inferno da Divina Comédia de Dante "ó, vós que entrais, abandonai toda esperança", já percebi que não iria acontecer nada de bom, e a continuação do conto não deixou a desejar. Toda narração de repente foi transportada para algo comparávél somente a um dos círculos do inferno, nos níveis mais profundos, destinados aos pecadores mais perversos. Magistralmente toda esperança foi substituida por pânico e desespero.
    O Desleituras só melhora.

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    1. Sérgio, meu caro amigo e mecenas, muito obrigado por mais esta visita e comentário.

      Deu um trampo da porra, mas fico feliz feito um leitãozinho aberto a faca com o resultado final, que é você e outras pessoas ouvindo e gostando. O conto do Vulto me pegou de surpresa, ele renderia toda uma série só baseada nas experiências de cada “matador cereal” a dar seu testemunho, foi uma coisa riquíssima.

      Já Norberto nem pincelou antes de meter a lâmina (e todos os sentidos e derivados) tanto nos personagens quanto nos ouvintes. A estória é cruel e desalmada, ela crava fundo nos ouvidos, e tem tanta coisa acontecendo que me desdobrei em trilhas sonoras e efeitos pra captar tudo e aumentar a imersão. Como falei antes, deu um trabalho dos infernos e nem sei se faria de novo (a voz de demônios, por exemplo, fiquei com um medo absurdo de não poder ser entendida), mas o resultado compensou muito.

      Valeu demais por ser esse ouvinte, bróder (e traficante cultural, se é que me entende) tão foda. Abração.

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  5. "Assassinos Anônimos": estrangulador de Copacabana e seu problema de irritabilidade e controle de raiva; a necrófila canibal que conseguiu descobrir como causar uma ereção em um cadáver, a obsessão com ideia de poder e controle sobre a vítima e com a polícia, mas que foi amaldiçoada com uma gravidez psicológica de um bebê-demônio; "fantasma", assassino de mais 100, fazia a "limpeza", desaparecendo com os corpos; um ex-padre, causou mortes em exorcismos; coletora de órgãos, traficante de órgãos, lidando com filho potencialmente psicopata sádico; e até um policial federal disfarçado que matou pela primeira vez, e fez uma narrativa invertida. "Silêncio Mortal": digno de um filme de terror, com aquela escalada nível "sociedade dos amigos do diabo", com aqueles momentos finais de cair a bunda, aquele horror absurdo que só não é cósmico porque é sobrenatural ou vice-versa.

    Darley Santos.

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