Som no Caixão 86 - Space Invaders Adolescentes Antifas

Olá ouvinte querendo sair no tapa com todos os nazifascistas cometendo crimes em nosso sofrido país, e bem vindo de volta ao Som no Caixão. Em nosso episódio 86 trazemos a audição parcial e resenha da banda alemã de digital hardcore Atari Teenage Riot, e seu álbum The Future of war, de 1997. Uma banda tão libertária, treteira e influenciadora que ouvi-la por si só pode ser considerado um ato subversivo, e não estou de zoeira quando escrevo isto. E em nosso amado e odiado Bolha da Semana temos finalmente a participação magistral de Danilo de Almeida (Já Ouviu Esse Disco?), além de Norberto Silva escolhendo uma capa piolhenta de álbum, e Luciano Dias narrando uma letra pra lá de ruim. Portanto coloque algodão no ouvido que esta banda é berração total, calce teu soco inglês, pegue aquela ripa antifascista e vamos partir pra porrada contra os nazizumbis levantando do esgoto!

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Comentários

  1. Mais um sim do caixão foda.
    Como já disse, sou muito analfabeto musical, mas confesso que, pessoalmente, não curto muito esse sim "gritado", mas as letras, realmente parecem muito fodásticas.
    Os bolhas da semana foram algo de inacreditável, nojento e que a gente quer que esse povo seja eliminado da face da terra... tá doido...
    Quanto à capa... Eu também te amo Pensador! Escolhi com muito carinho só prá fuder a vida de geral.. hahaha...
    Parabéns por mais esse cast "felomenal"

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    1. Pô Norberto, diria fácil que você foi a alma do Bolha da semana. Claro, as notícias foram todas uma bosta e isto gera um papo engraçado de gravar a respeito e de se ouvir; a letra narrada igualmente imbecil em comparação a elas (embora eu goste de Cascavelettes, pois tiveram outras músicas boas além desta aberração); mas tua escolha de capa foi o ponto alto o qual uniu a porra toda. Que capa ruim do inferno, véi!

      Te agradeço muito também por ter ouvido o episódio apesar do som de Atari Teenage Riot não fazer parte do estilo de som que você ouviria normalmente. Aquele grupo é porrada pura! Música da revolução, e causou/causa tanto rebuliço que (como eu disse) foram considerados um bando de subversivos capazes de gerar revoltas civis. É pouca coisa não.

      Obrigado demais por ter ajudado a fazer deste episódio um dos melhores até hoje, e volte sempre meu bróder!

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  2. Nooossa, ouvi muito Atari Teenage Riot ali em meados da década de 2000! Um amigo me apresentou o album Delete Yourself!
    Ótimas lembranças dos meus vinte e poucos...

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    1. Santamariamãedeseiláquem! É sempre maravilhoso receber comentário de alguém que conheça a banda do episódio!

      Muito foda, espero que tenha gostado. Atari Teenage Riot é sangue nozôio! Abração, veí!

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  3. Olá, Pensador. Finalmente terminei este episódio.

    Vou te ser sincero, curti apenas a última do Atari Teenage Riot, é menos gritaria e mais melódico. Obrigado por trazer as bandas para conhecermos, pois assim descobrimos coisas muito fora do radar e que podemos gostar. Como foi pra mim com Bloc Party.

    A sessão do Bolha da Semana continua sensacional! Obrigado por todos os elogios, semana passada eu tive uma crise de ansiedade (aumentada pelo meu TDAH), e eu só saí dessa 'vivo' por causa de pessoas como você.

    Abraço!!

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    1. Mestre Xórge, eu já meio que imaginava como esta banda não faria muito afago em teus ouvidos. Ela está no rol de bandas que agridem e têm motivo pra isso; o som é porrada mas muitas bandas são (e tá aí pencas de variações de metal pra servirem de exemplo), porém toda esfera de conteúdo político ao redor da música do ATR precisa desta violência pra chocar, e ela serve bem ao propósito da banda. Por isso mesmo fiz tanta questão de avisar de antemão o tamanho do esporro, hahaha.

      Então, mesmo não sendo parte do estilo de som que você prefere, saber que você ouviu o ep de cabo a rabo e voltou pra comentar, foi um putcha presente. Você sobreviveu a este som e não se sentiu ofendido pelas mensagens dele, o que já faz de você um cara a par do imenso marasmo de robôs-humanos, incapazes de pensar, apenas obedecer.

      Obrigado demais pela visita, comentário e por tua ajuda phoda. Teje sempre aí. Abração.

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  4. Conforme você foi apresentando a banda, eu fui me lembrando de The Prodigy, aí você falou deles e mais do Rage Against The Machine, e pronto, tá aí a fórmula técnica-artística de Atari Teenage Riot. Primeira vez que ouço falar de "digital hardcore".

    Eita! É sempre perigoso, por mais que seja modismo deste mundo pós-moderno progressista, o tal do "cancelamento", o julgamento sumário de qualquer pessoa que seja, mas, se tiver comprovada qualquer forma de violência, os culpados devem pagar, ora bolas. Pedrada antifa!

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    1. Grande Darley, que bom que gostou, e você está certo em tudo que falou.

      O termo 'Digital Hardcore' nem importa muito, realmente. Sabemos bem que bandas aqui e acolá gostam de cunhar seus próprios termos pra se destacarem maias. É jogada de marketing. Mas o princípio de revolução sonora criada pela Atari Teenage Riot foi e ainda é, respeitadas as proporções, uma coisa real e eles são/foram muito importantes em seus trabalhos.

      Abração e volte sempre. Tava com saudades de teus comentários, e apesar do atraso responderei a todos.

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  5. Trabuco Anônimo - só queria comentar que Napolitano é o sorvete mais famoso de Curitiba e o favorito de Alexandre Frota, porém seu consumo afeta a voz de entendedores que entenderão

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  6. Fala Pensador. Atari Teenage Riot é muito bom mesmo. Sonzeira. E engajados de fato, não por acaso não tiveram vida fácil.
    Gostei do modo como tudo se conectou na punheta hahaha.
    Excelente episódio!

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