NecrofilmecoN 28 - A Revolução dos Gatos
Olá ouvintes do cemitério, e bem vindos de volta ao NecrofilmecoN depois de tanto tempo, mais uma vez. Neste episódio completamente safado, drogado e revolucionário, eu, Julian Catino (Por Outro Lado), Mateus Mantoan (Curva de Rio), e Evaristo Ramos (Atuirá Camuirá), mais as participações animadas de Norberto Silva e Luciana Rodrigues, nos juntamos pra reassistir e comentar Fritz The Cat, animação de Ralph Bakshi de 1972, baseada na obra de Robert Crumb. Então peguem suas revistas pornográficas de furries, e venham ouvir sobre um filme retratando o burburinho cultural estadunidense no fim da era hippie.
Tamanho: 124,4 mb | Duração: 02:00:08 | Download em: MP3 | ZIP | OGG | TORRENT |
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Deixar eu anotar aqui... "Fritz The Cat"... animação de Ralph Bakshi de 1972 baseada na obra de Robert Crumb... Tenho que dar uma conferida nessa obra, pareceu bem interessante.
ResponderExcluirGrande Darley, o filme é maravilhoso. Uma porrada na cara daquele período, o "fim da era de paz e amor", mas com mensagens e temas atuais (infelizmente) até hoje.
ExcluirO filme tá lá no canal de filmes, aproveite os furries sem moderação.
Grande abraço.
E aí está mais um filme que precisarei ver... Só me lmebro de ver a hq quando eu era apenas um garotinho que ficava animado com qualquer menção a sexo, mas ouvindo o podcast, além de me sentir até meio... não burro... meio... meio... menos inteligente... Pois eu nunca imaginei ver a história do Fritz com a profundidade que o pessoal do cast fez.
ResponderExcluirMandaram bem demais pessoal! Parabéns!
Não há nada de burro em você, Norberto. Assistir a este filme durante a adolescência causa mesmo... hã... comichões em lugares diferentes que o cérebro. Aconteceu com todos que o viram.
ExcluirMas reassistir quando adulto realmente muda completamente o conceito.
Quero aproveitar também por tua participação do episódio. Foi completamente soberana.
Abração.
Oiiiiiii, Estella aqui e acho que já vi esse filme. Devi ter sido bem lááááááá quando nova e só vi em pedaços, mas de certeza que vi.
ResponderExcluirO papo foi muito bom e acho que vo até procurar os gibis.
Beijus da bichu du matu.
Mas olha só! Falou a idosa, viu quando era bebê (brincadeira). Bem vinda de volta, Estella, muito obrigado pela visita, comentário, apoio, e por explanar mais um pouco de tua psiquê ao demonstrar gostar de filmes de bichinhos sexys drogados.
ExcluirPor via das dúvidas, cuidado ao procurar os quadrinhos pra não ficar tentada a fumá-los depois de ler (como aconteceu comigo).
Volte sempre que mais novidades chegarão.
Grande Pensador, obrigado pela oportunidade e como sempre sua edição nos deixa como se tivéssemos fumado uma erva estranha e acordássemos na banheira !
ResponderExcluirUma curiosidade que não mencionei acerca da música de encerramento: o coro (e que puta coro!) é das Ikettes, no caso a irmã e a própria Tina Turner. Elas gravaram tres ou quatro músicas, para o que Frank reservou horas de gravação para músicas como sempre bastante difíceis de cantar. O arrombado e abusador do Ike Turner queria que pagassem não mais do que 25 dólares por canção, mesmo após o protesto das cantoras mostrando como era difícil. Frank pagou 25 dólares POR HORA de exaustivas sessões, tem exemplos no Youtube como neste link:
https://www.youtube.com/watch?v=5-kXTFSswKw
Ike quando ouviu não gostou das obscenidades ditas e exigiu que retirassem os créditos (inclusive pelos quais se paga aos músicos quando a peça é tocada), Frank disse 'aham', foda-se, ele colocou mesmo assim os créditos. Assim era Frank Zappa, de difícil trato, exigente no estúdio, mas justo na paga e no reconhecimento.
Ah, e você errou: o Necrofilmecon do EraserHead que também gravamos, também tem música do Zappa, Sleep Dirt se a memória não me falha.
Valeu Pensador, disfrutei cada pedaço, principalmente da gente gravando na banheira... pera... não era para dizer isso. Enfim, obrigado broder !
Maestro Julian, não se atreva a agradecer. Sou eu quem deve estender o tapete vermelho toda vez que consigo cooptar (hã, digo, convidar) a ter a chance de gravar nesta pocilga.
ExcluirE mais uma vez, outra aula de história. Apesar de grande fã de Zappa (e das Turner, mas Ike que se pholodasse), não fazia a menor ideia de isto ter acontecido. Tal, aliás, como quanto a Eraserhead (essa ixprudíu minha cuca), por sequer imaginar que Lynch tivesse naquela época a capacidade de chegar perto sequer da sombra de Frank.
Te agradeço demais por ter topado participar. Haverá mais chances em breve, e... hã... aquela erva estranha era orégano, tá? Confia. Abração.
Eu quis dizer que a música de encerramento do episódio foi Frank Zappa, não foi Lynch que fez essa ligação, fomos nós mesmo :)
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