Cômicos Invisíveis 03 - Pra Baixo e pra Fora do Céu e do Inferno (Parte 2)


Olá ouvinte e bem vindo de volta ao Cômicos Invisíveis, o podcast seguindo cada uma das edições dos quadrinhos dorgados da Vertigo Os Invisíveis, escritos por Grant Morrison e (este número) desenhados por Steve Yeowell. Portanto ouça eu e o quadrinista Evaristo Ramos (Aturá Camuirá) fumando cada momento de uma estória na qual cada página parece que você acordou com conjuntivite e decidiu tomar LSD ainda por cima. Este também tem participações completamente sinistras de Marcos Robles (Esculhamados), e Sérgio Cabral (Sexta Feira Clássica).


Tamanho: 78,7mb | Duração: 01:15:36 | Download em: MP3 | ZIP | OGG | TORRENT |

| Clique com o botão direito e escolha "salvar link como" |

CLIQUE ABAIXO PARA OUVIR O EPISÓDIO

Ouça no player acima ou baixe para teu smartphone, PC ou sei lá mais que Cthulhu for usando os links acima. Veja opções pra assinar os podcasts via QR Code, na imagem do episódio. Ou clique AQUI que dá no mesmo.


LINKS DO EPISÓDIO

Comentários

  1. Oiiiii, aqui é a Estella de novo passando pra dizer que ainda num li os gibis. Mas em compensação, adoro tanto a discussão que inda não sinto falta deles.
    Mais ainda, queria só dizer que minha mãe era adepta do modo Tom. Ou seja ela me lascava o tapaçu na orelha quando queria, só não vinha a conversa filosofica junto depois. Só quem sobreviveu pra saber como são as mães Toms brasileiras.
    Beijins.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Estelllllllaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa! Bem vinda de volta e obrigado pelo eterno apoio!
      E tudo de boas se não ler os gibis. Eu e Evaristo tamozaê pra te trazer a fina flor da transcrição de cada edição, e no máximo (sim, isto é uma pena) você perde de ver as artes do Steve Yaaaaaaaaaaaaaaaaaaau, mas como dizem, não se pode ter tudo.
      Sobre as mães, creio que uns mais, outros menos, todos e todas tivemos Mãe-Tom na vida. Tal como na revista, é o que nos torna a prova de inocência ao crescermos. E que bom por isso.
      Beijinhos também, e volte sempre.

      Excluir
  2. mais um episódio regado a ácido, pois é isso que sinto ao ver essa hq, é como se as viagens representadas nas páginas desafiassem nossa noção de realidade. Lamento não ter lido na juventude, para poder comparar minhas impressões num antes e depois. Teria sido muito legal.
    Parabéns por mais esse cast pessoal, vcs são incríveis.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Caro senhor Norberto, como ousa insinuar que tenhamos usado LSD? Cogumelos, trombeta e chá de fita cassete, tudo bem. Mas LSD? Que coisa!
      Brincadeiras a parte, muito obrigado pela visita, audição e comentário. Eu mesmo não tive a chance de ler estas pérolas quando era adolescente; também li enquanto adulto (era difícil achar as publicações no BR, e scan (quiçá a internet) sequer existia).
      Apareça pra tomar o ayahuasca com a gente sempre que quiser. Abração.

      Excluir
  3. Boa noite, Pensador e Evaristo.
    Primeiro: Impossível superar toda a sensualidade interpretativa de Luciano Dias. Depois de sua passagem pelo episódio, tal qual um íncubo, ele agora habita meus sonhos eróticos.
    Não tenho muito o que acrescentar, vocês destrincharam o episódio de forma excepcional, mas tem dois detalhes que me vieram a mente, quando os caçadores pegam o Dane e eu vejo, de forma bem simplória, dois motivos pra eles não o matarem.
    O primeiro é a necessidade de debochar e demonstrar poder. "podemos te matar quando quisermos" , "Nem tua vida mais te pertence". Outro detalhe interessante é a questão da caça, poupar o filhote, para que cresça e se torne uma presa digna de ser caçada. Dar a notícia de que mataram o Tom, é também uma forma de retirar a esperança do moleque e o desestruturar.
    Bom, não vou mais me estender aqui. Mais uma vez parabéns pela escolha da obra para este projeto!

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas