Cômicos Invisíveis 02 - Pra baixo e pra fora no céu e no inferno (parte 1)

 

Olá ouvinte e bem vindo de volta ao Cômicos Invisíveis, o podcast seguindo cada uma das edições dos quadrinhos loucaços da Vertigo Os Invisíveis, escrita por Grant Morrison e (neste segundo número) desenhada por Steve Yeowell. Portanto ouça eu e o quadrinista Evaristo Ramos (Aturá Camuirá) folheando cada momento de uma estória na qual cada página parece uma dose insegura de ayahuasca. Este também tem participações completamente sinistras de Marcos Robles (Esculhamados), Sérgio Cabral (Sexta Feira Clássica), e Xicóvski (Óciocast).


Tamanho: 72,1mb | Duração: 01:13:36 | Download em: MP3 | ZIP | OGG | TORRENT |
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Comentários

  1. Boa noite, Pensador / Evaristo
    Só tenho uma palavra pra definir este episódio: Lisérgico
    Vocês descreveram magistralmente a maluquice que foi este volume, o discurso do Tom, que de insanidade não tem nada, os aparentes delírios dele dizem muita coisa. O roteiro também acompanha bem o tom que a história vai tomando, a forma como Dane vai despercebidamente abraçando o que está a sua volta, mesmo ele declarando não querer tomar parte de nada daquilo, inclusive a descoberta de uma magia que , mesmo acontecendo na sua frente, se nega a aceitar.
    O rito de passagem usando o Bolor azul também só me prova uma coisa: Que o Morrison e o Yeowell devem ter concebido a obra abastecidos de muita dorga ( o que não é ruim )
    Um abraço e, aliás, me senti imensamente honrado por ter sido convidado por vossas sumidades para dar uma das vozes de um dos diálogos, admiro demais o seu trabalho no teatro escuro
    Um abraço!

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    1. Caro Mestre Sérgio, que bom receber tua visita e comentário!

      Realmente, os diálogos do Tom não têm nada de louco. Ou talvez tenham, levando em conta que os loucos são os sãos. Ele é de longe o melhor personagem desta fase. E certíssimo também quanto às dorgas usadas pela dupla responsável pelo roteiro e arte. Trombeta pra eles deve ser água mineral, hahahahahaha.

      Abração e muito obrigado por tudo.

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  2. Oiiii Estella aqui, e continuo naum tendo lido os gibis. Então só passei mesmo pra dizer que adorei o episódio e fazer uma pergunta pra vc e Evaristo.
    Onde que eu encontro esse mofo azul em mg? kkkkkkkkkkkkkk
    Beijins e continuem que ta mais legal ouivir vcs do que ler o original.

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    1. Cara Estella obrigado novamente pelo apoio e por vir aqui comentar mais uma vez. Principalmente pela senhora NÃO LER AS HQS AINDA! Mas ninguém é perfeito(a).

      Te digo na sinceridade como também procuro inutilmente há alguns anos o tal mofo azul. Cheguei a cogitar ir até Londres buscá-lo, mas como sou azarado tenho certeza de que gastaria cada prega de meu rabicó, e no fim só teria uma intoxicação de ter fumado meda das paredes.

      Em nome de Evaristo Ramos, agradecemos demais a audição. Beijos.

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  3. Demorei prá poder ouvir, pois queria mesmo ler enquanto ouvia o cas, mas não deu. Acabei lendo a hq e, em seguida coloquei o cast e fui revendo as páginas conforme vocês iam falando, o que melhorou a imersão na história... Acho que encontrei a melhor maneira de seguir com esse projeto de vocês.
    Esse novo capítulo ficou excelente e, Pensador, adorei sei primo, ou será uma versão alternativa sua de um outro universo.. o Tom Louco... Agora gostei tanto dessa ideia que precisarei enfiar alguém da família Louco em algum dos meus textos... Ideias... Ideias...
    Quanto à hq em si, não vou pagar de inteligentão ou outra coisa... não entendi foi porra nenhuma, mas gostei mesmo assim e vou seguir lendo dessa forma.. se eu tentar entender muito... Aí fudeu...
    Parabéns pessoal! Vocês continuam mandando bem demais!

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    1. Grande Norberto, leia no teu tempo, no tempo que quiser, afinal o tempo, igual dinheiro no meu bolso, é profundamente relativo. Ficamos somente muito felizes que tenha lido.

      Seria hecatômbico que um parente meu (família "Louco", mas extensa que os "Silva") seja escrito por vossa Norbertia. Uma estória assim eu não só encenaria em áudio, como também emolduraria na parede em destaque.

      E sobre entender ou não, relaxa. A jornada (de transformação, não do herói) de Invisíveis é assim mesmo. É sua meta, ferrar com nossa cuca. Mas esta especificamente, entendi como quando a gente sai de uma reunião com "gente de bem", vira uma esquina e se encontra no boteco de alguma quebrada bem insalubre.

      Abração e volte sempre que der na telha.

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